Segunda-feira, 23 de Julho de 2007

Humor japonês

publicado por mh às 11:27
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Another Cavados .... heheheheheheheheheheheheheheheheheh

publicado por mh às 11:22
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Cientistas canadianos resolvem jogo das damas - Para ti ANA!


20.07.2007 - 23h36 PUBLICO.PT

Cientistas da Universidade de Alberta no Canadá anunciaram ontem na revista "Science" que o seu programa Chinook é virtualmente imbatível no jogo das damas. Segundo os cientistas, o máximo que um jogador humano conseguirá contra o Chinook é um empate.

O programa de computador ganhou vários torneios na década de 90, entre os quais o de Campeão do Mundo Homem-Máquina em 1994, mas só agora os seus criadores conseguiram provar cientificamente que uma versão melhorada do Chinook não perde, quaisquer que sejam as circunstâncias.

O jogo das damas tem 500 milhões de biliões de posições diferentes (um 5 seguido de 20 zeros) mas, apesar de os cientistas não terem passado por todas elas, foi possível provar a invencibilidade do Chinook. Para a tarefa ser completada, uma média 50 computadores trabalharam dia e noite para estudar as diferentes jogadas possíveis. Agora que a tarefa está completa, o investigador Jonathan Scheaffer e a sua equipa manifestaram-se bastante satisfeitos com a proeza: "Acho que subimos a fasquia - e subimo-la um bocadito - em termos do que é que pode ser conseguido com tecnologia computacional e inteligência artificial", refere Schaeffer num comunicado de imprensa da sua universidade.

Schaeffer começou o projecto Chinook em 1989, com o objectivo de vencer o campeonato do mundo da modalidade. Perdeu em 1992, mas sagrou-se campão em 1994, contra Marion Tinsley, considerado o maior jogador de damas de todos os tempos. Nesse torneio, Chinook jogou e empatou seis jogos com Tinsley, que teve de abandonar a competição por problemas de saúde. Até 1997, altura em que foi retirado da competição, o Chinook nunca foi vencido. Em 2001, Jonathan Schaeffer voltou ao projecto com o objectivo de resolver de vez o jogo das damas, o que veio a conseguir só este ano.

Se quiser tentar provar que os criadores de Chinook estão errados, pode começar agora mesmo a jogar com este programa em http://www.cs.ualberta.ca/~chinook/.

publicado por mh às 11:14
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Harry Potter continua a bater recordes

O “Harry Potter and the Deathly Hallows”, o último livro da britânica J.K. Rowlings, bateu o recorde de vendas nas primeiras 24 horas nos Estados Unidos, com 8,3 milhões de exemplares vendidos, segundo a editora Scholastic.


Paulo Moutinho
paulomoutinho@mediafin.pt


O "Harry Potter and the Deathly Hallows", o último livro da britânica J.K. Rowlings, bateu o recorde de vendas nas primeiras 24 horas nos Estados Unidos, com 8,3 milhões de exemplares vendidos, segundo a editora Scholastic.

Segundo Lisa Holton, que dirige o departamento de vendas da editora Scholastic, o novo livro do Harry Potter "bateu todos os recordes ao vender 8,3 milhões de exemplares nas primeiras 24 horas", após o lançamento às 00H01 de sábado.

A primeira edição do último livro de J.K. Rowlings para os Estados Unidos da América contava com um total de 12 milhões de exemplares.

O "Harry Potter and the Deathly Hallows" destronou o anterior recorde de vendas no primeiro dia fixado pelo anterior livro do pequeno mágico, o "Harry Potter and the Half-Blood Prince".

Lançado em Junho de 2005, o sexto livro do Harry Potter vendeu 6,9 milhões de exemplares durante as primeiras 24 horas nas bancas.

publicado por mh às 11:08
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Chiquititas pouco vista

A estreia da telenovela ‘Chiquititas’ ficou muito aquém do que seria de esperar, para a propaganda que esta adaptação argentina, produzida por Teresa Guilherme para a SIC, mereceu nas semanas que antecederam o primeiro episódio, transmitido anteontem.

Nesse dia, ‘Chiquititas’, apesar de exibida em horário nobre, obteve um mero 11.º lugar na lista dos programas mais vistos, com 19,2% de share e 699 mil telespectadores.

A respeito da estreia de ‘Chiquititas’, o director de Programas da SIC, Francisco Penim, faz uma análise ao CM: “‘Chiquititas’ constitui um marco na visão estratégica da SIC, ao passar a ter no ar, em simultâneo, três novelas produzidas em Portugal. Espero que o público goste, siga a narrativa e se encante com as crianças da novela e as aventuras de Lili”.

Se o público se irá deixar contagiar pela alegria e aventuras de ‘Lili’ iremos ver, com o tempo. Mas um facto é que o arranque da história cativou uma minoria, pelo menos se comparado com o episódio diário de ‘Ilha dos Amores’, também transmitida em horário nobre, mas na TVI.

Com efeito, na noite de estreia de ‘Chiquititas’, e com poucos minutos de diferença, a telenovela protagonizada por Sofia Alves e Marco de Almeida que lidera as audiências desde a sua estreia, a 26 de Março deste ano, ficou no topo da tabela. Foi vista por 1.662 milhões de telespectadores e registou um share de 46,1%. A diferença em relação a ‘Chiquititas’ é enorme e parece denotar pouca apetência do público em geral, e até do público preferencial, crianças e jovens, em conhecer a nova história de encantar da ama boazinha, que parte em auxílio dos menores desamparados.

Se comparada com uma história similar, ‘Floribella’, também da SIC, a diferença na noite de estreia foi notória. No dia 31 de Março de 2006 a estreia do conto de fadas protagonizado por Luciana Abreu conquistou 1.067 milhões de telespectadores.

Aliás, ‘Chiquititas’ segue a linha de ‘Floribella’, ambas da autora argentina Cris Morena, com muitas crianças num orfanato e uma cativante ama com trajes garridos. Aqui, a protagonista é Marta Fernandes, que veste a pele de ‘Lili’, a ‘Chiquitita’, e de ‘Madalena’, uma face mais séria da mesma personagem. Isto é, a simpática ‘Lili’ não é, na verdade, mais do que um disfarce de ‘Madalena’.

A empresária de sucesso ‘Madalena’ traz do seu passado o segredo de ter sido mãe solteira. A jovem descobre que o seu austero pai a enganou ao dizer-lhe que o recém-nascido morrera, quando, afinal, ele próprio o encaminhara para uma instituição. ‘Madalena’ disfarça-se de ‘Lili’ e torna-se ama para procurar o filho que lhe tiraram à nascença, no orfanato Casa do Monte.

Compõem ainda o elenco Patrícia Tavares, Luís Gaspar, Liliana Santos, Laura Soveral, Sofia de Portugal, Carlos Vieira e Luís Mascarenhas, entre outros actores.

TVI DOMINA COM FICÇÃO NACIONAL

A TVI viu garantida a liderança das audiências de anteontem (32,4% de share), com as novelas ‘Ilha dos Amores’ e ‘Doce Fugitiva’ nos dois primeiros lugares. ‘Tu e Eu’, também da estação de Queluz de Baixo, ficou na quarta posição. A SIC, que ficou em segundo lugar, com 25% de share, viu a novela ‘Paraíso Tropical’ na sétima posição, com uma audiência de 758 mil telespectadores, valor igualmente atingido pela série juvenil ‘Morangos com Açúcar’, da TVI. A estação pública ficou assim no terceiro lugar da tabela, com 21,9% de share. Para o resultado contribuiu o ‘Telejornal’, que ficou com o último lugar do pódio, e ‘Só Acontece aos Outros’ (estreia) garantiu o sexto lugar da grelha e foi visto por 836 mil telespectadores. Ao segundo canal da televisão do Estado restaram 5,3% de share, sendo que nenhum dos seus programas ficou entre os 20 mais vistos.

'FLORIBELLA' MELHOR NA ESTREIA

A estreia de ‘Floribella’, a 31 de Março de 2006, registou 11,3% de audiência e 27,4% de share. Na altura, a novela protagonizada por Luciana Abreu também sofreu com as rivais da TVI. Colocada à mesma hora, ‘Morangos Com Açúcar’ fez 14,9% de audiência e 36,1% de share.

'PÁGINAS DA VIDA' MARCAM

É opinião generalizada que ‘Páginas da Vida’, a telenovela da TV Globo que terminou ontem na SIC, conquistou Portugal. Guionistas e actores destacam a “direcção, representação e a abordagem de temas sociais” como alguns dos maiores trunfos desta produção. Também Francisco Penim, director de Programas da estação, falou ao CM sobre o sucesso: “Foi uma novela transversal, que liderou desde o primeiro momento nos targets mais valiosos da televisão e, nesse aspecto, foi um óptimo conteúdo para a SIC. A novela reconciliou a família portuguesa com os conteúdos de ficção da SIC que, neste caso, são originários dos nossos parceiros da TV Globo”. Tozé Martinho, actor e autor de telenovelas, considera: “Os brasileiros, quando querem, ainda são quem faz novelas surpreendentes, muito boas, muito bem escritas e representadas.”
publicado por mh às 11:03
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